As comunidades virtuais promovem a interacção e a comunicação online entre indivíduos, com interesses e/ou objectivos em comum, potencializados pela Internet. Actualmente, a mediação desses ambientes é fundamental para a ampliação de potenciais cognitivos e de sociabilidade da EAD.No entanto, é necessário compreender que a comunicação entre esses sujeitos se dá através de lógicas e estratégias distintas, que implicam em novas posturas, tanto para alunos como professores, daí a necessidade de colaboração para promover a comunidade em ambientes de aprendizagem on-line. Existe um interesse de construção colectiva do conhecimento, essas comunidades virtuais (seja através de circuitos formais ou não) transformem-se em espaços plenos de aprendizagem: denominando-os como comunidades de aprendizagem.
Segundo Rheingold e Turkle essas comunidades se constituem em agregações sociais que surgem na Internet e são formadas por interlocutores invisíveis que visam esses espaços para trocas intelectuais, sociais, efectivas e culturais, permitindo aumentar os seus sentimentos, estabelecendo teias de relacionamento através do computador.
Desta forma, as pessoas nas comunidades virtuais fazem quase tudo o que as pessoas fazem presencialmente, mas deixam para trás os seus corpos.
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